quarta-feira, 4 de abril de 2012

O CAMINHO DO TORNAR-SE


O CAMINHO DO TORNAR-SE
Mensagem de Jennifer Hoffman
2 de Abril de 2012




A maior parte de nossas experiências de vida se concentra em anular o Karma. Na verdade, a única razão de estarmos aqui hoje é para resolver o Karma e ajudar a Terra com a liberação do Karma da terceira dimensão, para que possamos todos ascender para dimensões superiores do ser.

Esta vida está muito difícil para muitos de nós, porque assumimos muitos níveis e tipos de Karmas diferentes em uma existência, onde geralmente nos concentramos em uma, de modo que pudéssemos acelerar o processo da ascensão.

E todas as nossas existências, desde o início, trataram-se de afastarmo-nos do Karma e nos dirigirmos para o perdão, do medo para o amor, da dor para a cura.

E aqui estamos novamente, repetindo este ciclo, mas este é diferente, porque como nós terminamos o Karma, e está acontecendo para muitos de nós, estamos entrando em um novo ciclo de experiência, onde devemos liberar a nossa necessidade de desfazermos o Karma para nos tornarmos.

Eu descrevi o movimento de desfazer para tornar-se, no programa de Harmonização da Maestria, e é onde estamos hoje. Não temos mais que participar do Karma, embora possamos, se escolhermos fazer isto.

Em vez disto, estamos em um novo caminho, onde precisamos nos tornar, expandindo consciente e intencionalmente a nossa energia além do Karma para entrarmos em novas possibilidades e potenciais. Sem o Karma para desfazer, o que significa curar e liberar, temos que criar um novo caminho para a nossa energia, que inclua a liberdade, a alegria, a paz, sem dramas e sem martírio.

Durante eons, temos sido curadores martirizados, sacrificando-nos para o benefício de nosso grupo de alma e da humanidade, limitando a nossa capacidade de sermos bem sucedidos, termos abundância, sermos íntegros e completos em nossa própria energia, para que pudéssemos ser os professores e curadores que eram necessários naquele momento.

Será que ousamos nos curarmos e nos tornarmos íntegros, e se o fizéssemos, o que aconteceria com os nossos contratos de alma para a cura?

Se não nos martirizássemos, completaríamos a nossa missão de cura?

O que aconteceria à Terra e à promessa de ascensão?

O que aconteceria aos nossos grupos de alma se não estivéssemos presentes para a sua cura?

O preço do fracasso era muito elevado, em nossa opinião, para considerarmos, assim continuamos o nosso caminho.

O paradigma do curador martirizado seguiu o seu curso e agora precisamos nos tornar, tão logo descubramos o que seja. O nosso paradigma do curador martirizado se tornou outro aspecto de nosso ser, que nós adotamos e carregamos em cada vida, sem querermos saber se isto continuava a nos servir, ao nosso propósito de cura, ou ao nosso grupo de alma.

Assim, muitas de nossas vidas foram ditadas pela nossa jornada de cura e não sabemos mais o que fazer para que possamos nos sentir úteis, poderosos e com um propósito. Seja através do grupo familiar e de alma, dos relacionamentos e parceiros, ou dos muitos compromissos energéticos com que nos alinhamos, aprendemos a nos identificar com aquelas coisas e sem eles, não sentimos que temos uma identidade ou propósito.

O caminho do tornar-se não nos é familiar e é um pouco opressivo, por causa de nossa história de alma, como curadores. Nós, em outros períodos da ascensão, tais como a Atlântida e a Lemúria, liberamos este caminho e o mundo desabou a nossa volta. Eu escrevo sobre “A Culpa Atlante”, em Ascendendo aos Milagres e é um poderoso lembrete para que nunca abandonemos o nosso papel de cura. E não podemos, mas é o momento de fazermos isto de uma maneira diferente.

Este é o momento do curador vitorioso, o curador completo, que está inteiramente em sua própria energia e liderando pelo exemplo, não pelo sofrimento.

Nós trabalhamos tão arduamente para “desfazermos” existências de energia que fizemos tudo o que pudemos. Precisamos agora dar o exemplo de nos tornarmos, de vivermos poderosa, total e integralmente e em nossa própria energia.

Estamos na Nova Terra, como nos tornarmos exemplos de vida mais poderosa? Se não liderarmos através do sofrimento e do drama, como é uma vida livre do sofrimento e do drama? É aí que damos um passo para nos tornarmos, quando aprendemos a viver poderosamente.

Há muito que ensinamos ao mundo sobre o Karma e ajudamos em sua cura e liberação, agora precisamos ensinar ao mundo sobre a polaridade do Karma, que é a harmonia.

Podemos estar em harmonia com a Terra, com o outro e com nós mesmos.

Podemos também estar em harmonia com a nossa própria energia e nos permitirmos, sem medo, sermos bem sucedidos, recebermos, estarmos na alegria e desfrutarmos da vida.

Tivemos muitas existências de dor: é o momento de nos tornarmos a alegria com que trabalhamos tão arduamente para trazermos à Terra e ensinarmos aos outros.

Completamos o círculo agora, pois começamos o mundo como seres poderosos com uma missão importante e poderosa. Nosso sacrifício, sofrimento e tristezas foram grandes e agora que concluímos o paradigma da destruição, devemos começar a nos tornarmos um novo paradigma para a nova Terra.

Quem vocês querem ser?
O que significa para vocês ser poderoso?

Onde estão dispostos a se afastar da cura do seu grupo de alma e serem um exemplo de integridade em vez de sofrimento para eles?

O que querem ver no mundo e que estejam dispostos a criar em sua própria realidade?

Estas são questões a serem feitas à medida que nos encaminhamos para nos tornarmos a luz do mundo e de nossas próprias vidas, completarmos o círculo, voltarmos aos seres divinos e corajosos que iniciaram esta jornada há tantas vidas e agora estamos preparados para levá-la ao próximo nível.



Traduzido por: Regina Drumond Chichorro
reginamadrumond@yahoo.com.br  
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Fonte: www.enlighteninglife.com

Fonte: Luz de Gaia
 
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